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Diretor: Paulo Menano

José Tomás eleito Presidente do Secretariado Regional de Viseu da União das Misericórdias Portuguesas


Por vontade expressa dos Provedores das Santas Casas da Misericórdia do distrito de Viseu, José Tomás foi eleito Presidente do Secretariado Regional de Viseu da União das Misericórdias Portuguesas, para o quadriénio 2020-2023 no passado dia 11 de Janeiro.

José Tomás será acompanhado pelos provedores da Misericórdia de Lamego, António Manuel Marques Luís, Rui Manuel Pinto Rodrigues de Castro Daire e Joana Cardoso Penalva do Castelo.

José Tomás agradece aos integrantes da lista, a disponibilidade para servirem neste projeto.

José Tomás refere “Encaro a presidência deste Secretariado Regional como um desafio simultaneamente difícil e estimulante, ao qual procurarei dar cabal cumprimento das funções definidas pelo Regulamento dos Secretariados Regionais, sendo que, para esse efeito, o trabalho a desenvolver deverá passar por uma maior intervenção social e diplomática junto da União das Misericórdias Portuguesas e de entidades e instituições regionais, dar uma voz coletiva com credibilidade e respeito às Misericórdias, incentivar o trabalho em rede com reuniões participativas e dinâmicas, melhorar a comunicação interna e externa e levar a cabo realizações coletivas no âmbito social e cultural que envolvam todas as misericórdias. Ao Secretariado cessante deixo uma palavra de reconhecimento e agradecimento pelo trabalho desenvolvido nus últimos 8 anos.” 

A candidatura á presidência terá sido apresentada no passado dia 2 de Janeiro, e as eleições realizaram-se no passado dia 11 de janeiro.

Segundo José Tomás, a candidatura assenta nos “princípios da disponibilidade, da modernidade, da inovação e na ambição de bem servir, é um compromisso de honra que nos vinculará a todos os Provedores e Santas Casas da Misericórdia de Viseu. Este compromisso está sustentado nos valores da Lealdade, da Honestidade e da Frontalidade. 

O presidente refere ainda em comunicado que “o trabalho a desenvolver deve passar por uma maior intervenção social e diplomática junto da União das Misericórdias Portuguesas e de entidades e instituições regionais, dar uma voz coletiva com credibilidade e respeito às Misericórdias, incentivar o trabalho em rede com reuniões participativas e dinâmicas, melhorar a comunicação interna e externa e levar a cabo realizações coletivas no âmbito social e cultural que envolvam todas as Misericórdias.” 

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