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Município e Comissão Política do PPD/PSD de Celorico da Beira garantem os pressupostos em que se baseou o RMP “já estão a ser alterados”


A Comissão Política  de Secção do PPD/PSD de Celorico da Beira, em consonância com o executivo municipal presidido por Carlos Ascensão, emitiu um comunicado de imprensa no qual refere que a classificação de Celorico da Beira Rating Municipal Português (RMP) “tem como base de tratamento os dados de 2017”. Sem esquecer que “foi no fundo do poço que o anterior executivo socialista entregou a Câmara Municipal”, o documento salienta que “os pressupostos em que se baseou o estudo já estão a ser alterados e a evoluir de forma muito positiva.

De acordo com o Rating Municipal Português (RMP) divulgado esta terça-feira, em Lisboa, o concelho de Celorico da Beira da Beira foi o menos sustentável do país em 2018, ocupando o último lugar da tabela (308).
Em resposta ao estudo que analisou a sustentabilidade dos municípios em 2018 e classificou aquele concelho do distrito da Guarda como o município menos sustentável do país, Carlos Ascensão, presidente do município de Celorico da Beira, mostrou-se “muito” preocupado com os resultados do estudo. O chefe do executivo, em consonância com a Comissão Política de Secção do PPD/PSD de Celorico da Beira, emitiu um comunicado, lembrando que o relatório “tem como base de tratamento os dados de 2017, os únicos disponíveis à data do mesmo (2018)”, lembrando que o executivo “tomou posse no final de 2017, mais precisamente no dia 23 de outubro”.
Em comunicado de imprensa, a Comissão Política de Secção do PPD/PSD de Celorico da Beira salienta que, “uma situação assim negativa, só pode ser fruto de uma gestão ruinosa e danosa perpetuada anos a fio (exatamente 24 anos) e que teve como intérprete o partido socialista”, acrescentando que o “executivo socialista, que geriu a Câmara até outubro de 2017, foi o grande responsável por este resultado, manifestamente negativo e indesejável”.
O documento destaca ainda que “foi no fundo do poço que o anterior executivo socialista nos entregou a Câmara Municipal”.
Ainda assim, o documento divulgado pela comissão política do PSD de Celorico da Beira, em consonância com o chefe do executivo municipal, garante que “os pressupostos em que se baseou o estudo já estão a ser alterados e a evoluir de forma muito positiva. Assim, face a 2017, em 2018 houve uma redução da dívida de 1.476.612€ o que, a 31-12-2018 significou uma diminuição do excesso de endividamento de 25,68% face aos limites previstos. No primeiro trimestre de 2019 a dívida já reduziu cerca de 450.000€ face a 2018”, cabendo agora “ao atual executivo” retirar Celorico desta situação, que a todos envergonha, e gerir melhor o bem público, com critério, rigor e sem aventureirismos”.
A título de exemplo, o documento refere que o “prazo de pagamento a fornecedores, no caso dos locais, os mesmos estão a fazer-se quase de imediato e no caso dos fornecedores de fora do concelho estão, na sua grande maioria a processar-se a menos de 60 dias e, em muitos casos, a menos de 30 dias”, cabendo agora “ao executivo actual” a missão de reverter esta situação e é este o compromisso com os nossos munícipes”.

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